sábado, 12 de outubro de 2013

Foto de Sinestesia.
Aquela risada que ecoa da maneira mais deliciosa nos meus ouvidos.

Carta não têm título.

Eu queria escrever o poema mais bonito. Acontece que não sou poeta. O que não muda o fato de eu ter sonhado com você noite passada. E que sonho bom, só me lembro de estar sendo abraçada pela cintura, de olhar para o lado e ver seu rosto, e um sorriso... Aquele tipo de sorriso que aconchega, conforta que nem abraço. Falando em abraço, já te falei sobre como é estar nos seus braços? É como flutuar pelo universo, ser embalada pelo canto dos anjos, estar protegida por armadas inteiras, me afogar num poço de encantos e magia...
Você é a coisa mais louca que já me aconteceu. Sem me dar conta, acho que já gostava de você antes de gostar. Me conta como você faz isso, de me deixar olhando para o teto por horas só com uma musiquinha tocando no fundo, nunca fui de fazer isso.(!)
Se você conseguir me ouvir, se essas palavras chegarem até você, me deixe saber. Preciso que você saiba, mas não tenho coragem para ser objetiva. Então divago pelas palavras, formando imagens malucas de situações improváveis só para dizer que gosto de você.
Quando receber essa carta, me diz se gostou?
Esperando ansiosa,
Kat.

Foto de Sinestesia.